terça-feira, 8 de julho de 2014




Baixa autoestima reflete na balança e pode detonar sua dieta

Entenda como o bem-estar emocional influencia no regime e na força de vontade

Há centenas "fórmulas mágicas" para enxugar os quilinhos a mais. São dietas de origem suspeita e que podem colocar a saúde em risco. No entanto, para perder peso de forma saudável, existem apenas três passos: praticar exercícios físicos com regularidade, manter uma dieta equilibrada e , principalmente, não descuidar da autoestima.

De acordo com o endocrinologista Julio César Santos, o último ítem é indispensável para emagrecer e não readquirir o peso novamente. É ele também que faz com que você sabote o regime ou crie disciplina para levar adiante a meta de afinar a silhueta. "Autoestima baixa significa, entre outras coisas, uma grande insegurança. Uma pessoa insegura dificilmente se sente motivada a desafios grandiosos. E perder peso é um grande desafio", analisa o endocrinologista. 

 
Baixa autoestima reflete na balança e pode detonar sua dieta
A ligação entre autoestima e perda ou aumento do peso é estreita. Se a primeira estiver em baixa os reflexos serão sentidos no corpo.


Equilíbrio da mente reflete na balança
A autoestima em alta eleva a confiança e a determinação, dois fatores fundamentais para que uma dieta seja bem sucedida. "Emagrecer é um processo lento, assim como comer é prazeroso. As pessoas têm uma tendencia natural em descontar naquilo que comem os seus problemas e angústias. Esta combinação destrói qualquer regime", explica a psicóloga Ieda Cardoso. Segundo a profissional, pessoas com baixa autoestima encontram na alimentação uma válvula de escape. 


 
Baixa autoestima reflete na balança e pode detonar sua dieta
Naturalmente e quase sem perceber, uma pessoa que sofre de baixa autoestima come além do que o corpo nescessita. Com isso, os pneuzinhos aparecem e, junto com eles, a frustração. "É um ciclo vicioso e difícil de ser quebrado. A pessoa se sente infeliz e desvalorizada, passa a comer mais e, quando tenta emagrecer e percebe a dificuldade de eliminar o peso, ela perde a confiança e abandona o plano de emagrecimento", complementa Julio César.

O desânimo provocado por uma baixa autoestima culmina, inevitavelmente, na dificuldade de acreditar em si mesmo. Sem confiança, os pensamentos negativos e autodestrutivos, como o "eu não consigo fazer nada direito", ganham espaço e o estímulo necessário para mudar hábitos e incorporar uma vida mais saudável fica praticamente inexistente. 




Fique em paz com seu corpo
Além de prejuízos estéticos, estar acima do peso pode desencadear problemas de saúde, principalmente os cardiovasculares. "A obesidade é um fator de risco para várias doenças e pode ser fatal", ressalta o endocrinologista.

De acordo com Ieda Cardoso, os sinais de baixa autoestima são fáceis de identificar. "Acreditar que é passado para trás o tempo inteiro ou se achar sempre vítima, duvidar de seu potencial para realizar tarefas, evitar se expressar e deixar de opinar sobre algo, ser dependente da opinião alheia, sempre enxergar o pior de todas as situações e ocultar a sua personalidade são alguns deles". Contornar esses traços com ajuda de tratamento psicológico, diz a profissional, é fundamental para dar espaço para aumentar o bem-estar. "Consequentemente, como num efeito dominó, quem aumenta autoestima consegue lidar melhor com desafios, inclusive o de emagrecer", diz a profissional.

Fonte: Site Minha vida

10 hábitos que fazem bem à beleza

Hábitos de beleza

O segredo para ficar cada dia mais bonito(a) não está apenas nos cremes e cosméticos!


É muito importante cuidar de nossa saúde e de nossa pele. Como sempre defendemos aqui, uma boa alimentação, beber bastante água, fazer uma limpeza correta da pele, uso constante do protetor solar, etc… garantem uma pele com aparência muito mais bonita.

E alguns hábitos ajudam a melhorar não apenas nossa aparência como também a saúde. Listamos 10 deles, confira:

Ter pensamento positivo

O estado de espírito reflete em nossa aparência e muito! Estar se sentindo animado e confiante estimula a produção de neurotransmissores. Com isso, a pele fica mais iluminada. Já o contrário, estar se sentindo desanimado e depressivo faz com que produzimos cortisol, deixando nossa pele sem brilho e com aquele visual abatido.

Namorar

Muito já foi dito que fazer sexo queima muitas calorias. Mas não é só isso. Quando estamos amando, também estamos produzindo neurotransmissores, o que melhora muito a aparência da pele e do cabelo.

Usar óculos escuros

Além de proteger os olhos, os óculos escuros também protegem a pele ao redor deles, impedindo o aparecimento precoce de sinais como pés de galinha e flacidez nas pálpebras.

Dormir bem

Não é segredo que o sono é muito importante para a saúde. O mesmo vale para a nossa beleza. Dormir bem faz com que as células da pele sejam renovadas.

Beber bastante água

Um dos hábitos mais importantes que devemos ter. Como perdemos líquidos durante o dia todo, é necessário repor. Beber pouca quantidade de água pode trazer problemas para a saúde e afetar a nossa pele. O ideal é beber pelo menos 2 litros por dia.

Alimentação saudável

Uma alimentação saudável é o segredo para quem quer ter a aparência saudável e bonita. Quando consumimos porções equilibradas de cada grupo alimentar, estamos fornecendo vitaminas para que o nosso organismo esteja sempre bem. Sem contar que uma alimentação balanceada facilita a perda de peso e a queima daquelas gordurinhas indesejadas.

Fazer exercícios

Para ter uma vida saudável, praticar atividade física é fundamental. A prática regular de exercícios, seja uma caminhada de 30 minutos por dia, melhora a oxigenação dos tecidos e a circulação, o que melhora o tônus da pele e os músculos. Isso reflete em uma pele mais saudável e bonita.

Não exagerar no sol

É importante tomar sol todos os dias para que o organismo produza vitamina D, necessária para manter os ossos e o sistema imunológico fortes. Mas não se deve exagerar! O ideal é se expor ao sol antes das 10hs ou após as 16hs por alguns minutos. Evite se expor demais para evitar a perda precoce de colágeno (o que resultaria no envelhecimento da pele). E protetor solar sempre!

Não tomar banho quente

A água muito quente remove a camada hidrolipídica da pele e do couro cabeludo, causando ressecamento. O ideal é, em qualquer época do ano, tomar banhos mornos. Melhor ainda seria o banho frio pois a água fria ajuda a fechar os poros e dar uma aparência mais tonificada à pele.

Sorrir

Sorrir tonifica os músculos faciais e aumenta a drenagem na região. Sem contar que é contagiante!

Fonte: superdicas de beleza
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Bodys - a sensação do momento



Se você fica incomodada com aquelas gordurinhas na barriga e dobrinhas nas costas, um alerta: é preciso saber escolher um tipo de body adequado para valorizar o seu corpo, pois não são todos que caem bem. Além disso, alguns truques podem ajudar bastante quem deseja seguir essa tendência que virou uma verdadeira mania entre a mulherada depois que a personagem 'Clara', de 'Em Família', começou a usar a peça nas cenas da trama. E a primeira dica de Tininha Almeida, da consultoria de imagem e estilo Nariz Arrebitado, é ter muito cuidado ao combinar esse tipo de roupa na criação dos looks que serão usados no ambiente de trabalho. Isso porque eles são muito sensuais.
E apesar do modelo deixar as costas nuas, o que virou uma sensação, a especialista recomenda apostar em modelos de bodies que sejam mais fechados. “Se cobrem as costas e têm corte pequeno na parte da frente, por exemplo, este será formato mais democrático e ficará bem em diferentes tipos físicos. Entre outros truques, as mulheres desconfortáveis com o peso podem apostar em estampas com fundo mais escuro e padronagem (desenho feito no próprio tecido) vertical para não ampliar visualmente a peça e, consequentemente, o corpo”, orienta.


Corpo em forma
O body não é uma peça tão democrática porque ela é justa e colada, além de marcar muito o corpo. Então, para a mulher que deseja esconder os quilinhos extras, o body não é uma boa opção. Pelo contrário. Ele vai realçar a gordurinha no abdômen e as dobrinhas nas costas, principalmente se optar pelos modelos em alta que têm decote profundo.


Sem decotão nas costas
Os modelos de bodies que cobrem as costas e possuem corte pequeno na parte da frente ficam bem nos mais variados tipos físicos. “Entre os truques para não errar na escolha, opte por um body que tenha estampa com fundo escuro e padronagem vertical para não ampliar visualmente a peça e, consequentemente, o corpo”, ensina.
Outra dica é procurar por modelos de bodies mais estruturados. “As grifes de beachwear estão fazendo modelos mais indicados. Por serem forrados, seguram melhor o abdômen. Então, preste atenção no tecido na hora de comprar. Os mais fininhos, por exemplo, marcam muito. Portanto, evite se não tiver com a barriguinha em ordem”, opina.





Truques para valorizar o busto
A consultora de moda lembra que os bodies de maior sucesso são os que deixam as costas toda nua e têm decote perto do pescoço, corte este que amplia o busto. 'Isso acontece por ele ser muito fechado. E se tiver estampa, amplia ainda mais. É um ótimo recurso para quem tem pouco busto e quer valorizar essa parte do corpo”, ensina.
No caso de mulheres com bastante seios, elas devem ter um pouco mais de cuidado na escolha do modelo. Esqueça o decote nas costas e jogue-o para frente, apostando num corte 'V' mais profundo. “A atenção aqui deve ser com as estampas grandes, o melhor é evitar para não ficar exagerado'.
Tininha lembra que essa peça deve ser usada sem sutiã, dependendo do decote nas costas. E se precisar use o sutiã trançado, que prende embaixo, na região da cintura.

Tininha comenta que o body é uma peça coringa, já que é possível fazer várias combinações. “Fica bom com saia, calça de alfaiataria e blazer, por exemplo, para o ambiente de trabalho. Assim como você pode usá-lo com bermuda e rasteirinha para sair no fim de semana. Só não é versátil no sentido de agradar e vestir bem todos os tipos físicos”, reforça.
Segundo a profissional, o body é um maiô maior, peça de praia e piscina adaptada para usarmos no dia a dia. 'Então, é preciso escolher bem a estrutura e o modelo. Por isso, experimente com atenção na hora da compra e mexa o corpo, simule movimentos, levante e abaixe os braços para verificar se segura o corpo com firmeza, veja se vem com forro e se a modelagem não remete demais aos trajes de banho. Além disso, observe o caimento, as laterais e os decotes”, orienta.





terça-feira, 16 de outubro de 2012

Exames da mulher


Em cada fase, cuidados específicos
Nunca é tarde para transformar o check-up em um cuidado de saúde. Porém, quanto mais cedo ele for feito, maiores são as chances de mantê-la em dia. Veja os exames pedidos pelos médicos em cada faixa de idade:

Da primeira menstruação até os 30 anos
Mesmo que não tenha iniciado a vida sexual, mas já tenha menstruado, a mulher pertencente a essa faixa etária precisa ir ao ginecologista todo ano para fazer alguns exames de rotina. São eles:
Exame das mamas –
para a detecção de nódulos mamários e prevenção do câncer de mama.
Papanicolau e exame pélvico – indicados para a prevenção do câncer do colo de útero.
Exames de sangue – para avaliação clínica dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos, função renal e hormônios tireoideanos. Verificam doenças como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e da tireóide.
Periodicidade: anual


A partir dos 30 anos
Nessa fase, além de manter o check-up regular, a mulher deve ter cuidado especial com o sistema reprodutivo, pois aumentam as incidências de câncer de mama e de colo do útero. São repetidos os exames feitos na faixa dos 20 anos, mas novos testes são adicionados:
Mamografia –
indicado após os 35 anos. Quem tem histórico familiar de câncer de mama deve começar aos 30.
Radiografia de tórax – indicada para pacientes fumantes.
Periodicidade: anual


A partir dos 40 anos
Começa a preocupação com a menopausa e com a osteoporose. Além dos exames indicados para os 20 e 30 anos, é preciso fazer:
Densitometria óssea –
detecta a osteoporose. Precisa ser repetido anualmente se já houver algum grau de perda de massa óssea e a cada dois anos para aquelas com exame normal.
Testes de perfil hormonal – são indicados para mulheres que estão iniciando o climatério, irregularidade menstrual que antecede à menopausa.
Ecografia pélvica e transvaginal – avaliam os ovários e verificam a presença de cistos, endometriose, pólipos ou miomas.
Exame proctológico – nesta faixa de idade também se observa uma maior incidência de câncer de intestino, daí a necessidade de realização do exame, especialmente em quem tem histórico familiar da doença.
Periodicidade: anual (pode ser reduzida de acordo com os resultados ou sob orientação médica)


A partir dos 50 anos
Os cuidados precisam ser redobrados nessa faixa de idade. Além dos exames anteriormente citados, é preciso checar a presença de diabetes, hipertensão arterial e osteoporose, muito comuns a partir dos 50. O controle do peso passa a ser uma questão médica, para evitar complicações. Como prevenção, é preciso fazer:
Exames de sangue –
verificam o colesterol completo e a glicemia para detectar o surgimento do diabetes (duas vezes por ano).
Exame de fundo de olho – avalia o grau de comprometimento das artérias e lesões provocadas pelo diabetes e pela hipertensão arterial.
Densitometria óssea – nessa faixa de idade, é bom procurar um reumatologista para fazer o acompanhamento da osteoporose. O exame precisa ser feito com mais freqüência.
Periodicidade: semestral ou anual (dependendo dos resultados e do estado de saúde)


Fontes: Edilson da Costa Ogeda, ginecologista do Hospital Samaritano (São Paulo); Joel Garcez, ginecologista do Hospital Santa Cruz (Curitiba) e Marcelo London, clínico geral e chefe do Setor de Emergência do Hospital Copa D’Or, (Rio de Janeiro)

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